
Que me diz que ainda existo,
Que se mostra sempre quente,
E que a ele, feliz, nunca resisto.
Este mar, doce, que me abraça,
Salgado, suave e sempre belo.
Que ao seu olhar me embaraça,
E, sem falhar, derrete todo o gelo.
O mar de verdade que se revela
Sincero e sem máscaras, a nu.
Um mar que te simboliza bela,
Um mar que afinal… És TU.
Um mar calmo, feliz e arisco,
Que envolve e me deixa viver,
Um mar por quem me arrisco,
A ser feliz por todo o seu Ser.
Este mar que me adoça a vida,
Que leva ao céu sem daqui sair,
Um mar que acalma a dor sofrida,
E que de novo, longe, me faz sorrir
O mar de verdade que se revela
Sincero e sem máscaras, a nu.
Um mar que te simboliza bela,
Um mar que afinal… És TU.
21 de Julho de 2008 – Benidorm – 15:34